Publicações de 2017

  • Dissertação - Elizabet Saes Da Silva

    USO DE PROTETORES SOLARES E RISCO DE CÂNCER DE PELE: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA E META-ANÁLISE

    Autor:  ELIZABET SAES DA SILVA (Currículo Lattes)

    Resumo

    Objetivo: Investigar a associação entre o uso de protetor solar e o risco de câncer de pele, tanto em adultos quanto em crianças. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática com meta-análise. A busca eletrônica dos estudos observacionais e ensaios randomizados foi realizada nas bases de dados PUBMED, BIREME e Google Scholar. A seleção dos estudos, a avaliação do risco de vieses e extração de dados foram realizadas independentemente por três pesquisadores. A meta-análise foi feita utilizando o modelo de efeitos aleatórios. Foram calculados odds ratio (OR) e seus intervalos de confiança 95% (IC 95%) para estimar associação. Resultados: Foram incluídos na revisão 25 estudos com 8.987 casos de câncer de pele. A meta-análise não mostrou associação significativa entre uso de protetor solar e melanoma [21 estudos com 8.130 casos, OR=1.05 IC95% 0.90-1.22] ou outros tipos de câncer [5 estudos com 857 casos, OR=0.99, IC95% 0.63-1.57]. A meta-regressão evidenciou uma relação inversa entre altitude do local de estudo e OR da associação entre protetor solar e câncer de pele (coeficiente de -0,0003, p=0,02). Na análise de subgrupo, um maior risco de câncer associado ao protetor solar foi encontrado em 10 estudos realizados antes da década 90 [OR=1,24, IC95% 0,99-1.55, p=0,05], enquanto um efeito benéfico, mas não estatisticamente significativo, do protetor solar contra câncer de pele foi encontrado em 15 estudos realizados a partir de 1990 [OR=0,93, IC95% 0,75-1,15]. Conclusão: Esta revisão sistemática sugere que não há associação significativa entre uso de protetor solar e risco de câncer de pele. Descritores: Câncer de pele; Neoplasias Cutâneas; Melanoma; Protetor solar; meta-análise. 

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  • Dissertação - Franciele Goncalves Pereira

    OCORRÊNCIA DE NASCIMENTOS PREMATUROS EM UM MUNICÍPIO DO EXTREMO SUL DO BRASIL

    Autor: FRANCIELE GONÇALVES PEREIRA (Currículo Lattes)

    Resumo

    Objetivo: Objetivou-se medir a ocorrência e identificar fatores associados à prematuridade, especialmente em relação à assistência recebida durante a gestação no município do Rio Grande (RS). População alvo: Todos os nascidos únicos de puérperas domiciliadas no município e que tiveram parto nas duas únicas maternidades. Delineamento e processo amostral: Foi realizado um estudo observacional de caráter transversal. Foi aplicado, no ano de 2013, a todas as parturientes um questionário padronizado e pré-codificado, nas primeiras 48 horas pós-parto. Desfecho: A prematuridade foi definida como todo nascimento com idade gestacional inferior a 37 semanas, estimado prioritariamente por exame de ultrassonografia realizado entre a 6ª e a 20ª semana. Resultados: Dentre os 2.438 nascimentos estudados, 17,4% (IC95%: 15,9 a 18,9) foram pré-termo. A prematuridade foi maior entre as puérperas de maior renda (p=0,010), com dois ou mais partos prematuros prévios (p=0,014), que realizaram o pré-natal no serviço privado (p=0,012), depressivas (p=0,016), e que não realizaram atividade física na gestação (p=0,010). Quanto menor foi o número de consultas de pré-natal realizadas, maior foi o risco de nascimento prematuro (p<0,001). Os resultados mostram importante associação entre prematuridade e assistência pré-natal. Conclusões: O aumento no número de consultas de pré-natal realizadas pode contribuir para a redução na ocorrência de parto prematuro. Além disso, as equipes de saúde devem ter atenção aos casos de gestantes com parto pré-termo anterior, orientando e tratando as morbidades e incentivando a adoção de comportamentos saudáveis. Palavras-chave: Nascimento Prematuro; Cuidado Pré-natal; Fatores de Risco.

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  • Dissertação - José Drummond De Macedo Neto

    RECURSOS FINANCEIROS E INDICADORES DE SAÚDE: UM ESTUDO ECOLÓGICO EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

    Autor: JOSÉ DRUMMOND DE MACEDO NETO  (Currículo Lattes)

    Resumo

    Objetivo: Medir a correlação entre gasto público em saúde e indicadores de cobertura e mortalidade no Rio Grande do Sul.Metodologia: Estudo ecológico que incluiu todos os municípios do estado do Rio Grande do Sul entre os anos de 2005 e 2014. Os dados foram obtidos através do DATASUS e SIOPS. A cobertura de exames citopatológicos do colo uterino foi definida como o número de exames realizados em mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos divididos por 1/3 da população feminina nessa mesma faixa etária. A cobertura de pré−natal foi definida como sendo o número de nascidos vivos de mães com sete ou mais consultas de pré−natal divididos pelo número de nascidos vivos. A Taxa de mortalidade prematura entre 30 e 69 anos para ambos os sexos foi definida pelo total de óbitos para ambos os sexos de indivíduos com idade entre30 a 69 anos em decorrência de doenças crônicas não transmissíveis do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias divididos pela população na mesma faixa etária. É expressa por 100.000. A taxa de mortalidade infantil foi obtida a partir da divisão do número absoluto de óbitos entre menores de um ano de idade pelo numero de nascimentos ocorridos naquele ano. É expressa por 1000.Resultados: O citopatológico e as consultas de pré−natal mostraram correlação positiva com o gasto per capita em saúde. O CP teve coeficiente médio de 0,45 e o PN teve coeficiente médio de 0,25 no período. A taxa de mortalidade prematura e a taxa de mortalidade infantil se correlacionaram negativamente como gasto per capita em saúde. A TMI apresentou coeficiente médio de correlação no período de −0,30, enquanto que, para a TMP, o coeficiente médio de correlação foi de −0,24Conclusões: O estudo mostrou correlação importante entre gasto per capita em saúde e os indicadores de cobertura e de mortalidade. Para o conjunto dos 497 municípios do estado do Rio Grande do Sul, quanto maior o investimento em saúde maior a cobertura e menor a mortalidade para os indicadores estudados. Descritores: Financiamento da Assistência a Saúde; Sistema Único de Saúde; Indicadores Básicos de Saúde. 

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  • Dissertação - Karla Pereira Machado

    AUTOPERCEPÇÃO DE ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL, FATORES ASSOCIADOS E SUA COMPARAÇÃO COM O HÁBITO ALIMENTAR ENTRE INDIVÍDUOS DE 18 ANOS OU MAIS EM ÁREA URBANA DO EXTREMO SUL DO BRASIL

    Autor:  KARLA PEREIRA MACHADO (Currículo Lattes)

    Resumo

    Autopercepção de alimentação saudável, fatores associados e sua comparação com o hábito alimentar entre indivíduos de 18 anos ou mais em área urbana do extremo sul do Brasil. Objetivo: O presente estudo tem por objetivo analisar como a autopercepção da alimentação do indivíduo se associa ao hábito alimentar relatado mediante indicadores utilizados em inquéritos epidemiológicos. Delineamento: Trata-se de um estudo transversal de base populacional. População alvo: Indivíduos de 18 anos ou mais de idade, residentes da zona urbana do município do Rio Grande, RS. Desfecho: O desfecho foi investigado através da pergunta “Como o sr.(a) considera sua alimentação?” e verificada a associação com o hábito alimentar construído a partir de 13 indicadores de alimentação saudável. Processo Amostral: Para seleção da amostra foi realizado sorteio dos setores censitários e dos domicílios. O questionário foi aplicado a todos os moradores elegíveis nos domicílios sorteados, no período de abril a julho do ano de 2016. Resultados: Foram entrevistados 1.300 indivíduos. A autopercepção alimentar saudável foi referida por 71,3% dos entrevistados. Dos 13 indicadores que compuseram a alimentação saudável, 11 se mostraram significativamente associados com a autopercepção alimentar boa. Na análise da concordância entre o desfecho e a variável hábito alimentar adequado, obteve-se coeficiente Kappa de 0,24, sendo, considerada fraca, na análise entre autopercepção da alimentação e cada um dos indicadores também se obteve um Kappa baixo (k<0,20). A curva ROC construída com o escore de hábito alimentar e autopercepção adequada teve um área sobre a curva de 69,4%. Nos fatores associados observou-se que na idade a probabilidade maior do desfecho foi observada nos indivíduos com 61 anos ou mais (35%), os indivíduos pertencentes ao último quartil de renda e os indivíduos que faziam 150 minutos ou mais de atividade física no lazer apresentaram um aumento na probabilidade de autopercepção adequada de 17%. Conclusões: A investigação sobre auto-percepção alimentar através de uma pergunta única é útil para rastreamento populacional, entretanto não exclui a necessidade de investigação detalhada dos hábitos alimentares. Palavras-chave: Percepção. Hábitos alimentares. Consumo de alimentos. 

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  • Dissertação - Manoela Maciel Oliz

    EPIDEMIOLOGIA DA UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA POR ADULTOS E IDOSOS EM UM MUNICÍPIO DO SUL DO BRASIL: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL

    Autor: MANOELA MACIEL OLIZ (Currículo Lattes)

    Resumo

    Este estudo teve por objetivo descrever a utilização dos serviços de educação física em adultos e idosos nos últimos três meses, bem como apresentar características de quem não utilizou tais serviços. O estudo transversal, realizado em 2016 em Rio Grande/RS contou com 1300 pessoas na amostra. A amostragem feita em duplo estágio e os dados foram coletados por meio de um questionário criado pelos pesquisadores com perguntas fechadas Da amostra apenas 16,1% (IC95% 13,0:19,3) utilizou o serviço de educação física nos últimos três meses. Destes, 78% o fazem nos serviços privados, com predomínio de utilização nas academias de ginástica (73,2%). Já para os que não utilizaram o serviço, a falta de tempo foi o principal motivo (31,1%), e para 37,7% dos indivíduos a escola foi o último contato com o professor de educação física. Pessoas do quinto quintil (mais ricos) e com mais escolaridade (12 anos ou mais) têm mais chances de utilizar o serviço comparado aos seus pares do primeiro quintil e com menos escolaridade (0 a 4 anos de estudo). Por fim, 18,8% da população estudada nunca utilizaram serviços. Há uma baixa utilização dos serviços de educação física na população e, além disso, este serviço está atrelado predominantemente a ambientes privados, apontando para uma desigualdade. Descritores: Utilização, serviços de saúde, educação física e treinamento, atividade motora, epidemiologia dos serviços de saúde.

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  • Dissertação - Mariane Da Silva Dias

    INSEGURANÇA ALIMENTAR NO EXTREMO SUL DO BRASIL: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL

    Autor: MARIANE DA SILVA DIAS (Currículo Lattes)

    Resumo

    Objetivo: O estudo teve como objetivo analisar a ocorrência e os fatores associados à insegurança alimentar em domicílios urbanos do município do Rio Grande, Rio Grande do Sul. População Alvo: Indivíduos de ambos os sexos com 18 anos ou mais que sejam reconhecidos pelos demais moradores da residência como a pessoa responsável pelo domicilio. Delineamento: Estudo transversal de base populacional no perímetro urbano do município do Rio Grande. Desfecho: O desfecho do estudo foi insegurança alimentar, a qual é caracterizada pela preocupação quanto o acesso aos alimentos, pela diminuição da quantidade dos alimentos e até mesmo pela falta de alimentos. Para mensurar o desfecho foi utilizado a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar. Processo amostral: Foi utilizado o método de amostragem por conglomerados, foram sorteados 72 setores e dentro dos setores 711 domicílios foram sorteados para fazer parte do estudo. Resultados: A prevalência de insegurança alimentar foi de 35,2% e a ocorrência de insegurança alimentar moderada ou grave foi de 8,9% nos domicílios. Em todos os estratos de índices de bens, maiores prevalências de insegurança alimentar foram observadas em domicílios em que o chefe/responsável pelo domicílio era do sexo feminino, de cor da pele preta, parda ou outras, de menor faixa etária, menor escolaridade, mais do que quatro moradores por domicilio e não ter dinheiro suficiente para as despesas. Nas análises ajustadas, a presença de insegurança alimentar moderada ou grave foi associada a escolaridade índice de bens em tercil, ausência de dinheiro suficiente, estado civil solteiro, consumo abusivo de álcool e apresentar estado nutricional de obesidade. Conclusão: A melhoria dos indicadores sociais, com aumento na oferta de emprego, renda e escolaridade provavelmente reduza a prevalência de insegurança alimentar e a manutenção de programas de transferência condicional de renda e de assistência social tornam-se fatores fundamentais para essa redução. Descritores: Segurança Alimentar e Nutricional; Insegurança Alimentar; Fatores Socioeconômicos; Vulnerabilidade Social; Inquéritos Epidemiológicos. 

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  • Dissertação - Marina Xavier Carpena

    PREVALÊNCIA E FATORES ASSOCIADOS À DEPRESSÃO ENTRE HOMENS E MULHERES: UM ESTUDO DE BASE POPULACIONAL EM UMA CIDADE NO SUL DO BRASIL

    Autor: MARINA XAVIER CARPENA (Currículo Lattes)

    Resumo

    Objetivo: Investigar a prevalência e fatores associados à depressão entre homens e mulheres. População alvo: Indivíduos com 18 anos ou mais, residentes na zona urbana do município de Rio Grande. Delineamento: Estudo transversal de base populacional. Desfecho: Depressão. O desfecho foi avaliado através do algoritmo do Patient Health Questionnaire-9, que investiga o Episódio Depressivo Maior (EDM) segundo critérios do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V). Processo amostral: Em dois estágios, nos quais foram selecionados sistematicamente os setores censitários (70) e domicílios (711), respectivamente. Análises: Por meio da Regressão de Poisson investigou-se a associação entre exposições e desfecho para amostra geral e estratificada segundo sexo. As análises foram realizadas no Software STATA 14.0, adotando o nível de significância bicaudal de 5%. Resultados: A taxa de resposta do estudo foi de 91%. Os respondentes foram prevalentemente mulheres, com idade média de 45 anos (DP=17,26), menor nível socioeconômico, com até 8 anos de escolaridade, que não faziam uso de tabaco e nem uso abusivo de álcool, bem como inativos, com escore médio de estresse percebido de 23,61 (DP=7,39), sem diagnóstico de doenças crônicas e outras doenças psíquicas. Dentre os 1.295 respondentes, 11,2% apresentaram sintomatologia de EDM, sendo 8,4% entre homens e 13,4% entre mulheres. Na amostra geral, as variáveis independentemente associadas ao EDM 7 foram sexo feminino, menor nível socioeconômico, menor escolaridade, insuficientemente ativos, maior nível de estresse percebido, maior nº de doenças crônicas não transmissíveis e diagnóstico de outro transtorno mental. Analisando apenas as mulheres, além destes fatores, o EDM esteve independentemente associado também ao uso abusivo de álcool nos últimos 30 dias. Dentre os homens, as variáveis associadas ao EDM foram apenas atividade física no lazer e estresse percebido. Conclusão: Depressão é um problema de saúde pública, com consideráveis diferenças entre sexos que devem ser atentadas no planejamento de políticas públicas de saúde mental. De maneira geral, devem ser feitas intervenções para o incentivo de atividade física e para lidar com estresse, como forma de prevenção e tratamento auxiliar para pacientes deprimidos. Descritores: Depressão; Transtorno Depressivo Maior; Episódio Depressivo Maior. 

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  • Dissertação - Michele Avila Branco

    PRÁTICAS ASSOCIADAS À VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA NO PARTO VAGINAL: ESTUDO DE BASE POPULACIONAL EM UM MUNICÍPIO DO EXTREMO SUL DO BRASIL

    Autor: MICHELE AVILA BRANCO (Currículo Lattes)

    Resumo

    Objetivo: investigar a prevalência de práticas associadas à violência obstétrica e sua distribuição de acordo com características das parturientes residentes em Rio Grande, RS, Brasil. População alvo: parturientes riograndinas, residentes na zona urbana ou rural, submetidas ao parto vaginal de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2016. Delineamento: estudo transversal, de base populacional, inserido num projeto maior denominado “Estudo Perinatal”, conduzido a cada três anos, com o objetivo de avaliar a assistência à gestação e ao parto no município. Desfecho: foi caracterizado quando a parturiente respondia “SIM” a qualquer uma das questões do número 01 ao 15 ou “NÃO” na questão 16, referentes a práticas associadas à violência obstétrica. As análises foram feitas no software Stata 14.0, onde se realizou uma análise descritiva da prevalência do desfecho e utilizou-se o teste exato de Fisher para comparar proporções. Processo amostral: o estudo se tratou de um censo, incluindo 1226 parturientes riograndinas submetidas ao parto vaginal no ano de 2016. Resultados: mais da metade da amostra foi composta por mulheres com idade igual ou superior aos 22 anos (64,9%), cor da pele branca (64,7%), 9 anos ou mais de estudo (51,6%), vivia com companheiro (79,0%), não era primípara (58,0%) e utilizou o Sistema Único de Saúde como fonte de pagamento da internação (94,3%). O exame de toque (68,3%), a episiotomia (41,3%), o uso de medicamento (33,8%), a amniotomia (30,2%) e a manobra de Kristeller (23,1%) foram as práticas com maior prevalência. Outras menos freqüentes foram a falta de informação (8,8%), jejum (7,6%), desrespeito (5,8%), posição supina (3,3%), tricotomia (2,0%) e enema (1,4%). Quando agrupadas de acordo com a gravidade, 50,9% das mulheres relataram sofrer práticas mais severas (categoria 2), sendo mais fequente nas mais jovens (67,2%), com maior escolaridade (58,4%), primíparas (69,8%) e com pagamento privado da internação (72,9%). Mesmo diante dessas taxas, apenas 2,6% das mulheres se reconhecem como vítimas de qualquer tipo de violência. Conclusões: os achados do estudo evidenciam um modelo de assistência intervencionista que precisa se adequar as orientações propostas pela Organização Mundial de Saúde. Descritores: parto obstétrico; violência contra a mulher; saúde pública.

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